ANÁLISES DE DADOS

ANÁLISES DE DADOS
             Há muitos milênios o vinho é cultuado por todo o mundo. Do ponto de vista econômico, sempre foi importante contribuição à economia e exportação de muitas regiões, algumas das quais líderes na produção mundial (cf.: GRÁFICO 1) como França, Itália, Espanha e Portugal.
GRÁFICO 1. Líderes na Produção Mundial do Vinho (2002)
No Brasil, apesar de ainda ser recente o plantio da uva, o consumo de vinhos, sejam importados ou nacionais, tem aumentado significativamente (cf.: QUADRO 1).
GRÁFICO 2. Exportação de Vinhos, em 2005, por Mercado de Destino

Em conjunto, as tecnologias aplicadas ao solo, o controle de irrigação e de pragas elevou a qualidade dos produtos, que agora buscam melhor aceitação do mercado interno e externo, quebrando paradigmas. Para melhor pesquisa e para estudar as aplicações tecnológicas no cultivo das uvas do Vale do São Francisco, abordando a importância do comércio exterior dos vinhos, entrevistamos um profissional da área de cultivo, importação e exportação de vinho e enólogo.

Ao se indagar como é o Terroir no Vale do São Francisco, verificou-se que o Vale é um Terroir totalmente diferente das regiões vinícolas tradicionais, a começar pela latitude 8º. As regiões vinícolas do mundo estão localizadas entre 30º e 50º, aproximadamente, pois nessa faixa (norte e sul) o comportamento do clima é favorável às videiras. No São Francisco há muito mais sol vertical e sendo, então, uma região quase desértica, as noites são frescas, constituindo um Terroir razoável, ainda que tenha muito desenvolver.
O vale do São Francisco é o único lugar no mundo onde se consegue ter a colheita três vezes ao ano, mas, segundo se constatou em pesquisa, isso não é um êxito, é uma característica da região. O sol fortíssimo durante todo o ano amadurece as uvas rapidamente e os vinicultores controlam o ciclo das videiras com a irrigação, usando rotação de áreas, como se faz em pastos. Nas regiões tradicionais esse ciclo dura um ano, e a dormência das plantas no inverno é fundamental para a qualidade da safra.
Hoje o Vale do São Francisco é responsável por empregar diretamente 8 mil pessoas no Vale do São Francisco.
GRÁFICO 3. Período de oferta de uvas de mesa finas por região produtora.
O Rio Grande do Sul foi a primeira região no Brasil a obter resultados positivos no cultivo da uva, mas o Vale São Francisco tem tido algum destaque, porque é um projeto inusitado, fazer vinho a 8º de latitude. As diferenças no cultivo da uva entre essas duas regiões distintas são do comportamento do Terroir, como se disse anteriormente.
Segundo revela a pesquisa, o uso da tecnologia na vinicultura altera de algum modo o resultado final do vinho. Muitas técnicas permitem, hoje, fazer trabalhos de viticultura impensáveis no passado, como irrigação controlada por computador, podas diferenciadas, secagem dos frutos com ar quente, e mesmo as técnicas biológicas de vinhedos.
Destas técnicas a irrigação controlada por computador permite a melhora da irrigação das terras em termos de volume de água recebida, além de uniformidade e um horário específico para que isto aconteça, observando as necessidades da videira.
Existem alguns tipos de poda, porém em questão, como se trata do Vale do São Francisco, utiliza-se a poda de formação um ano depois do plantio das mudas. Deste tipo de poda, são abrangidos dois métodos, formação de braço único em que o broto é conduzido sobre o arame principal da latada e no mesmo sentido dos ventos preponderantes. E formação de dois braços sendo que neste caso o broto principal é despontado aproximadamente a 10 cm acima ou abaixo do arame condutor, eliminando-se a centralização do broto e forçando-se a brotação de outros ramos.
Já a técnica da secagem do fruto ao ar quente é aplicada sobre os frutos que ficam mais tempo na planta, conhecida como colheita tardia ou também como late harvest ou mesmo sauternes. Este método gera acúmulo de fungos, fazendo que a uva transforme-se em uva passa (botritizada), caixo atacado por “apodrecimento nobre” (trata-se de matéria-prima do conhecido sauterne e dos grandes vinhos mofados italianos), sendo que o produto final são os vinhos licorosos.
É importante observar que, para o controle de pragas, os produtores começam a investir em novas tecnologias, que não as tradicionais, em que se utilizam agrotóxicos, que agridem o meio ambiente, a planta e até os seres humanos. A vinícola Geisse, localizada no distrito de Bento Gonçalves, mais precisamente em Pinto Bandeira, inovou no controle de pestes com a nova tecnologia Termal Pest Control (TPC), que visa atuar no sistema de autoproteção da planta. A planta, ao receber o jato quente expelido da máquina, gera defesas naturais aumentando os níveis de resveratrol, substância encontrada na casca da uva que aumenta a capacidade antioxidante das células e na proteção contra doenças coronárianas, possibilitando maior defesa contra inimigos naturais como as bactérias, vírus e pragas. Este tipo de tecnologia ainda não foi observada no Submédio do Vale do São Francisco.

FOTO 1 – Termal Pest Control (TPC)

Conforme se verificou em pesquisa, o Brasil vem se destacando no cenário mundial em suas produções. Isso significa que a tecnologia avançada e os estudos de laboratório sobre o vinho vêm ajudando o país a ter destaque mundial em suas produções. O que ocorre é que o vinho brasileiro é considerado exótico, e alguns produtores de ponta têm investido muito para ter alguns rótulos no mercado internacional, caso da Terranova e Rio Sol. No caso dos espumantes, o estilo brasileiro, muito mais fresco e frutado, surpreende os consumidores mundiais, mas isso não é resultado da técnica, apenas uma manifestação do Terroir.
 Diante disso, pode-se dizer que, no Brasil, os produtores têm melhorado de maneira significativa suas técnicas de produção de vinho, desde a poda até o envasamento, agregando valor a um produto que até então não tinha reconhecimento. O vinho já pode ser degustado em outros países e passa a ser degustado como algo novo e excêntrico.
        Enquanto se pensava que o Vale do São Francisco como um todo era resultado de bastantes estudos geográficos e intervenção humana, os dados comprovam que sem essa intervenção não seria possível obter resultado sobre o cultivo da uva nessa região, pois o Terroir do submédio do SF é totalmente artificial. Sem tecnologia não se produziria nada. Nem sequer pode-se afirmar que o Terroir do Vale do São Francisco é a combinação perfeita, única no mundo. Isso seria um exagero. Segundo mostra a pesquisa, o São Francisco é um laboratório a ser desenvolvido, apesar de sua vocação de produzir grandes volumes com custos menores, ainda não definidos; entretanto, a qualidade obtida definitivamente não suporta nenhuma afirmação desse tipo.

Vale dizer, então, que estas técnicas são fundamentais para obter o êxito desejado no plantio da videira, em que a intervenção humana se faz necessária em todas as etapas do processo produtivo, visto que não seria possível se produzir vinho no Submédio do São Francisco somente por seu Terroir.
O início do cultivo da uva no Vale do São Francisco partiu de experiências anteriores à fase atual, em que a intervenção do homem possibilitou chegar ao que é hoje, porém as melhorias não cessaram, e a busca incessante pela qualidade é diariamente buscada.
Os principais desafios encontrados foram a detecção de problemas de falta de longevidade mínima em muitos vinhos, além de pragas diferentes das outras regiões. Tudo isso exige pesquisa e aprendizado e leva tempo. Por exemplo, as mudas de videiras podem morrer ao sol no início do plantio, porque é sol demais. A vinícola Garziera, por exemplo, inovou ao cobrir as mudas com gesso, fazendo um escudo contra o calor excessivo.


FOTO 1 – Edvaldo com videira enxertada com gesso
Quando a planta está forte, ela quebra a casca de gesso e segue em frente, como um pássaro sai do ovo. Isso é tecnologia, criada para atender a uma demanda que não existe em lugar nenhum. Um lugar parecido é a ilha de Mallorca, Espanha, em pleno Mediterrâneo. Ali, apenas as variedades autóctones suportam o sol. Isso é adaptação, ao longo dos séculos.
Como o São Francisco é muito forte na produção de frutas para exportação, entre elas uvas de mesa, indústria que evoluiu com a tecnologia, a idéia de fazer vinho surgiu como consequência disso. A produção agrícola sustentada pela irrigação do rio é um fator importantíssimo para a riqueza da região e seu povo, o que demonstra que o cultivo da uva trouxe benefícios para a vida da população vizinha ao Vale.
Além disso, o Vale do São Francisco é exótico e inusitado, porém ainda existe certa dificuldade na aceitação do produto no mundo. Pelo contrário, então é até mais fácil de introduzi-lo, mas as vendas requerem estratégias que, até então, não foram desenvolvidas.
            A apelação de controle de pesquisa comprova que, para que o Brasil ganhe nome também como bom produtor de vinhos, basta fazer bons vinhos e ter preços competitivos. Nos espumantes isso já acontece. Veja-se:
Tabela 1 – Preços de Espumantes Brasileiros e Importados

O preconceito sobre o vinho brasileiro já está sendo quebrado, ainda que parcialmente, porque os novos consumidores são jovens e não têm os preconceitos antigos, mas a grande barreira são os preços.
Enfim, segundo informações disponibilizadas por um profissional do ramo, há poucos enólogos brasileiros reconhecidos no mercado internacional e muitos vão à Europa e Austrália, para aprender, pois o Brasil ainda é uma escola primária em Enologia.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cultuado por todo o mundo há milênios, o vinho, do ponto de vista econômico, sempre foi importante em muitas regiões, algumas das quais hoje são líderes na produção mundial. Importante contribuição à economia e exportação de  países como Itália, França, Portugal e Espanha, no Brasil, o plantio da uva, a comercialização e mesmo o consumo de vinhos são recentes, ainda que venham aumentando de forma gradual, em conjunto com as tecnologias aplicadas à produção.
Diante disso, a análise da Inovação Tecnológica na Produção de Vinhos: Visão Geral da Vitivinicultura no Vale do São Francisco, por meio do estudo das aplicações tecnológicas no cultivo das uvas e considerando a importância do comércio exterior dos vinhos, possibilitou conhecer aspectos sobre barreiras de produção, melhoramento da qualidade, lucratividade, geração de empregos e progresso para a região do Vale e regiões vizinhas.

Assim, para responder por que o Vale do São Francisco é a única região no mundo a colher uva três vezes ao ano, foram necessárias amplas pesquisa descritiva, bibliográfica e eletrônica, bem como consulta a especialistas.
Mediante os aspectos metodológicos citados, percebemos que o Vale tem a característica da colheita três vezes ao ano, mas que isso não é necessariamente um êxito; é, na verdade, uma característica da região. É assim que o sol escaldante, durante todo o ano, propicia o rápido amadurecimento das uvas. Valendo-se disso, os vinicultores controlam o ciclo das videiras com irrigação e rotação de áreas, diminuindo o tempo de dormência, fundamental para a qualidade de uma safra.
Além disso, a irrigação controlada por computador permite a melhora da irrigação das terras, em termos de volume de água recebida, bem como uniformidade e maior controle de horários, observando-se as reais necessidades da videira.
Comprovando-se o se pensava, o Vale do São Francisco como um todo é resultado de intervenção humana. Sem essa intervenção não seria possível o cultivo da uva na região, pois o Terroir do Submédio do Vale é totalmente artificial. Sem tecnologia, desde a técnica de poda de formação até a secagem de fruto ao ar quente, a chamada técnica da colheita tardia para vinhos licorosos, não se produziria nada ali. Ainda mais, afirmar que o Terroir do Vale do São Francisco é uma combinação perfeita, única no mundo, seria exagerado, pois representa, por enquanto, apenas um laboratório a ser desenvolvido.  Apesar de sua vocação de produzir grandes volumes a menores custos de um vinho exótico, e que começa a ganhar a curiosidade do mercado, a qualidade obtida para os vinhos do Vale ainda não suporta a afirmação.
Vemos que barreiras à produção começam a ser quebradas, mas estamos muito aquém de outras regiões, líderes na produção e comercialização mundiais. Porém, a novidade, a inovação, a qualidade sempre melhorada levam a crer que este mercado merece o apreço que lhe vem sendo dado. Basta saber que o negócio gera empregos e progresso para a região e seu entorno, beneficiados, do ponto de vista econômico, pelos investimentos do setor.
As técnicas usadas são outro elemento fundamental para o êxito desejado no plantio da videira, em que a intervenção humana, em todas as etapas do processo produtivo, não é apenas uma constatação, mas uma necessidade efetiva.
Produzir uvas, de diferentes espécies, três vezes ao ano, no Vale do São Francisco, deve-se, principalmente, ao seu Terroir e à intervenção direta do homem no ciclo natural da videira. Aproveitar-se disso é uma estratégia inteligente capaz de alavancar o gosto e a comercialização de vinhos, no Brasil e do Brasil para mundo.  Propriedades naturais, intervenção humana e novas tecnologias são, portanto, os quesitos que vêm sendo aproveitados, demonstrando que o sucesso de todo o processo envolve aspectos pertinentes e imprescindíveis para se obter os resultados desejados. Um brinde ao futuro!


REFERÊNCIAS
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